sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Se a pudesse apanhar, não me responsabilizva

Estou sinceramente farta que uma caganita de merda como aquela filha de uma cabra se tenha infiltrado na nossa família, destruído a nossa família, dominado completamente alguém que me é muito próximo. Que lhe tenha feito a cabeça. Que tenha virado esse alguém contra nós, que somos a sua família.
Estou revoltada por nenhuma das pessoas envolvidas nesta porcaria de confusão se dar conta, ou aparentar sequer interessar-se, com o que isso está a fazer aos meus pais. Estão destruídos, é impossível ir a minha casa, não se consegue respirar lá dentro, inevitavelmente recai outra vez tudo sobre mim. Os outros fazem asneiras, a p**a sou eu. Revolta-me, já perdi as estribeiras, não respondo por mim se ponho as mãos em alguma delas.
A minha mãe está destruída, está com indícios de cancro, tenho tanto medo que isto possa despoletar alguma coisa! Para além disso, tem constantes derrames provenientes da tensão tão alta que tem sempre. O meu pai está a começar com problemas de coração, a nossa casa está destruída, e elas não vêm isso?
Como posso aceitar que alguém desvie assim alguém que me é tão próximo, que eu criei, que ensinei a andar, a falar, a usar o bacio? É como se tivesse sido eu a dar à luz! E agora está a ir por um caminho que só lhe falta começar a roubar e a drogar-se, porque tudo o resto já o faz.
Estamos todos destruídos, o futuro foi roubado, e sou eu mais uma vez não só a responsável mas também a que está no meio, a que tem que amparar tudo e todos.
E a mim quem me ampara?


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